Publicado em 1 de jan de 2014
O (Programa Mais Médicos) mostra, demonstra e atesta o fracasso do ensino superior no Brasil. Nossas universidades instaladas nas grandes cidades pouco contribuem para a universalização do ensino profissional e as lógicas radicalmente corporativas condenam à morte e sequelas graves milhões de brasileiros pela falta de bons profissionais (em qualquer atividade técnica) bem distribuídos nesse imenso país. Mais ainda, a inclusão é uma utopia e assim uma parcela significativa de jovens é excluída do ensino formal por impossibilidade de frequentar escolas convencionais, perdendo espaços no mercado de trabalho e social.
A desculpa tradicional é a falta de dinheiro quando se questiona a atuação dos governantes; muito do que acontece, contudo, é o resultado de políticas equivocadas de distribuição e utilização das verbas dedicadas ao ensino e à educação no Brasil.
O ensino superior em geral é uma atividade oferecida em condições e exigências muito distantes do que nosso povo necessita e pode cumprir.
Escolas no padrão presencial impõem a presença de alunos e professores em sala de aula. Todos são obrigados a estar num determinado endereço diariamente para assistir ou dar aulas nem sempre eficazes. Pior ainda, induzem seus estudantes a hábitos ruins como, por exemplo, ir e vir à escola usando o transporte motorizado individual. As escolas que atendem alunos com possibilidade de dirigir, polos de convergência de milhares de pessoas em seu corpo docente e discente, gastam mais espaços com estacionamentos do que em salas de aula, por sua vez usuárias perdulárias de energia e demandando uma enorme estrutura de apoio operacional, só para exemplificar. A precariedade da mobilidade urbana na maioria das cidades brasileiras cria custos, riscos e desperdício de tempo absurdos.
A escola convencional é nociva ao meio ambiente urbano.
A Reforma do Ensino Superior promovida há décadas diminuiu muito a educação política e social dos alunos. O desmonte de turmas inviabilizou algo que foi muito importante à educação até a década de sessenta do século passado. Ou seja, uma qualidade importante dos famosos "campus" não existe mais.
O estudante que não é rico precisa trabalhar, a obrigatoriedade de frequentar aulas presenciais significa um tremendo esforço com prejuízos ao aprendizado, ao rendimento do estudante.
A internet se universaliza; os computadores pessoais são gradativamente mais potentes; sistemas de IO viabilizam a inclusão; softwares existem e têm uma infinidade de opções de inovações na área educacional etc.; o estudante pode criar um ambiente de estudo ajustado a suas necessidades para padrões de aulas síncronas ou não.
Por quê não o EAD? O que é melhor? O ensino universitário deve ser excludente?
A desculpa tradicional é a falta de dinheiro quando se questiona a atuação dos governantes; muito do que acontece, contudo, é o resultado de políticas equivocadas de distribuição e utilização das verbas dedicadas ao ensino e à educação no Brasil.
O ensino superior em geral é uma atividade oferecida em condições e exigências muito distantes do que nosso povo necessita e pode cumprir.
Escolas no padrão presencial impõem a presença de alunos e professores em sala de aula. Todos são obrigados a estar num determinado endereço diariamente para assistir ou dar aulas nem sempre eficazes. Pior ainda, induzem seus estudantes a hábitos ruins como, por exemplo, ir e vir à escola usando o transporte motorizado individual. As escolas que atendem alunos com possibilidade de dirigir, polos de convergência de milhares de pessoas em seu corpo docente e discente, gastam mais espaços com estacionamentos do que em salas de aula, por sua vez usuárias perdulárias de energia e demandando uma enorme estrutura de apoio operacional, só para exemplificar. A precariedade da mobilidade urbana na maioria das cidades brasileiras cria custos, riscos e desperdício de tempo absurdos.
A escola convencional é nociva ao meio ambiente urbano.
A Reforma do Ensino Superior promovida há décadas diminuiu muito a educação política e social dos alunos. O desmonte de turmas inviabilizou algo que foi muito importante à educação até a década de sessenta do século passado. Ou seja, uma qualidade importante dos famosos "campus" não existe mais.
O estudante que não é rico precisa trabalhar, a obrigatoriedade de frequentar aulas presenciais significa um tremendo esforço com prejuízos ao aprendizado, ao rendimento do estudante.
A internet se universaliza; os computadores pessoais são gradativamente mais potentes; sistemas de IO viabilizam a inclusão; softwares existem e têm uma infinidade de opções de inovações na área educacional etc.; o estudante pode criar um ambiente de estudo ajustado a suas necessidades para padrões de aulas síncronas ou não.
Por quê não o EAD? O que é melhor? O ensino universitário deve ser excludente?
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